A Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, cobre cerca de 20 áreas com resenhas e serviços sobre cerca de 100 livros recém-lançados.
A 53a. edição traz o especial A minha geração falhou: Lilia Schwarcz conversa em Lisboa com a jornalista Isabel Lucas. A historiadora critica a cegueira de sua geração perante a ascensão de Jair Bolsonaro e defende a academia, a ironia e o textão nas redes.
A edição traz ainda os altos voos da escrita de Paulina Chiziane, a cegueira branca do movimento feminista, a poética das flores do jardim de Clarice Lispector, o encontro de Oswald de Andrade e Torquato Neto, Bill Buford e a arte da cozinha francesa, o romance histórico-afetivo de Marina Colasanti, a biografia de Roberto Marinho, Alice Sebold e a condenação injusta de Anthony Broadwater, uma história do chá e um trecho inédito de “Rádio Imaginação”, do japonês Seiko Ito.
A edição tem 17 livros resenhados e um listão com 90 lançamentos em 19 áreas.
A Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, cobre cerca de 20 áreas com resenhas e serviços sobre cerca de 100 livros recém-lançados.
A 53a. edição traz o especial A minha geração falhou: Lilia Schwarcz conversa em Lisboa com a jornalista Isabel Lucas. A historiadora critica a cegueira de sua geração perante a ascensão de Jair Bolsonaro e defende a academia, a ironia e o textão nas redes.
A edição traz ainda os altos voos da escrita de Paulina Chiziane, a cegueira branca do movimento feminista, a poética das flores do jardim de Clarice Lispector, o encontro de Oswald de Andrade e Torquato Neto, Bill Buford e a arte da cozinha francesa, o romance histórico-afetivo de Marina Colasanti, a biografia de Roberto Marinho, Alice Sebold e a condenação injusta de Anthony Broadwater, uma história do chá e um trecho inédito de “Rádio Imaginação”, do japonês Seiko Ito.
A edição tem 17 livros resenhados e um listão com 90 lançamentos em 19 áreas.